quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Certezas provisórias
A pedagogia hospitalar é um novo ramo na área da educação e da saúde, de importante valor, que está crescendo cada vez mais. Acredito que com o trabalho pedagógico nos hospitais e domicílios, crianças infermas destraem-se, fazendo com que o seu tempo passe mais depressa, além de estarem aproveitando esse período para aprenderem. O lúdico deste trabalho faz com que este tempo torne-se prazeroso ao invéz de intediante e a criança não deixa de viver sua infância porque está incapaz de frequentar suas aulas na escola regular.
Por Anelise Frey.
A área da pedagogia hospitalar tem sido cada vez mais requisitada devido a necessidade de atender crianças que por motivos de saúde não podem acompanhar o ensino regular. O que mostra a importância desta área, pois ela é o vínculo entre a saúde e a educação.
Por Rúbia Borges.
Diante da temática a ser pesquisada, sobre Pedagogia Hospitalar, podemos afirmar que infelizmente ainda é um campo pouco explorado, diante da grande importância que tem para aquelas crianças que de alguma forma estão impossibilitadas de frequentar a classe regular devido a alguma enfermidade. Fato este que pode ter relação com a formação que os nossos docentes veem recebendo, onde por muitas vezes não obtiveram sequer algum e/ou nenhum esclarecimento sobre este assunto que vem se tornando a cada dia que passa um campo de grande importância na sociedade atual que vivemos.
Por Francine Gianechini
Quando falamos de pedagogia o que vem na cabeça geralmente é aquela imagem do professor lecionando para crianças dentro da sala de aula, pouco paramos para pensar nos desafios psicológicos e emocionais que o profissional enfrenta ao se dirigir a hospitais ou residências para transmitir a educação a estas crianças enfermas.
Por Bruna Machado
Sabemos que, assim como qualquer outra, a criança que possui enfermidades apresenta o desenvolvimento que lhe é possível de acordo com as limitações que sua doença possa lhe impor. Porém, não se pode considerar que este fato atrapalhe a capacidade da criança. Pelo contrário: é preciso trabalhar por meio de atividades pedagógico-educacionais a auto-estima desta criança, pois isso fará com que ela mude a percepção que tem de si mesma, que muitas vezes é abalada em decorrência do seu problema. O professor, nessa compreensão, é um mediador das interações da criança com o seu atual ambiente.
Por Rosana Carvalho
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