Após um estudo com maior profundidade no
assunto acredito que o profissional atuante na pedagogia hospitalar deve ter seus próprios conflitos pessoais bem
resolvidos para que não se impressione com as enfermidades que encontrará a tal
ponto que não enxergue o lado sadio destas crianças e a capacidade que
elas tem de atingir os objetivos
propostos e aprender. Lidar com o diferente é sempre um desafio em qualquer
área que se atue e quando falamos de crianças e adolescentes estamos falando de
pessoas em uma fase de constantes mudanças onde as rupturas causam maior
frustração, o que em outro momento seria uma atividade comum, como as
atividades escolares, neste momento de hospitalização as atividades pedagógicas
são uma prova para as próprias crianças
de que elas não estão menos capazes, de que não estagnaram, apenas estão em
fase de recuperação mas podem acompanhar seus colegas em uma volta ao ambiente
escolar, há relatos de crianças que
tiveram uma recuperação mais rápida devido ao fato de terem recebido apoio
pedagógico em seu tempo de internação hospitalar (como apresentado no link
abaixo).
Bruna Machado
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