quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Medos no ambiente hospitalar

A criança, ao chegar ao hospital, muitas vezes não tem conhecimento de sua patologia, os pais tendem a enganar seus filhos com intuito de protegê-los, aumentando ainda mais as suas fantasias e os seus medos diante do ambiente hospitalar. No primeiro momento em que a criança chega ao setor pediátrico, ela precisa de ser acolhida tanto pelos profissionais da saúde como também pelos seus familiares, quanto mais informação ela obter, maior será sua segurança frente à hospitalização.
A criança hospitalizada pode apresentar algumas reações emocionais como tristeza, medo, baixa auto-estima, regressão, irritabilidade, angústia, sensação de abandono, apego exagerado com um dos membros da família, medo de ficar só e outros. Essas reações emocionais irão depender da natureza da doença acometida pelo pequeno paciente.
Existem vários tipos de brinquedos que podem ser utilizados no contexto hospitalar, que são eles: marionetes ou bonecos de fios, fantoches ou boneco de luva, boneco de sombra e boneco de vara, bonecas, carrinhos, bola, casinha e outros. Os fantoches possuem técnicas diferenciadas, possibilitando uma infinidade de movimentos que são aperfeiçoados dia a dia na relação entre o boneco e o manipulador.

Salles (1984, p. 11) afirma que “as crianças fazem do brinquedo uma ponte para seu imaginário, um meio pelo qual externam suas criações e suas emoções. O brincar ganha, então, densidade, traz enigmas, comporta leituras mais profundas, vivas e ricas em significados”.

Fonte: http://www.profala.com/artpsico94.htm



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