quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Pedagogia Hospitalar
Pessoal está disponível Nossa apresentação no Google Docs do nosso projeto de pesquisa!
Deem uma conferida!!
E não esqueçam de curtir nossa Página no Facebook
domingo, 18 de novembro de 2012
Resolvendo Dúvidas
Sabemos que o ensino no ambiente hospitalar não é nada fácil também por parte do pedagogo, ele também enfrenta dificuldades ao desempenhar seu papel dentro desses ambientes não escolares. Dentre estas dificuldades se encontra a de lidar com o tipo de doença que seu aluno enfrenta, a possibilidade da não cura de sua doença, dentre outros fatores. Com relação ao ensino-aprendizagem é necessário que o pedagogo esteja aberto ao novo, ou seja, que esteja disposto a mudar sua didática, sua maneira de ensinar, trabalhar, sua proposta como um todo até que as mesmas estejam adequadas de acordo com a realidade e necessidade que o seu aluno apresenta ontem, hoje, amanhã
O pedagogo de classe hospitalar e domiciliar precisa estar disposto a tudo, aberto a todas as possibilidades que surgem e que poderão vir a surgir, e acima de tudo que tenha muito amor a este trabalho que vem desempenhando, pois é dessa dedicação, carinho e muito amor que o seu aluno precisa neste momento que para ele é algo tão novo e tão difícil de se viver.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Resolvendo as Dúvidas
Com as
pesquisas em sites,com as leituras de
artigos acredito que já é possível responder as dúvidas que tinha ao iniciar
esse projeto de pesquisa. Bom é claro
que a Pedagogia Hospitalar é de suma importância para esta criança
hospitalizada ou em ambiente domiciliar, pois pesquisas já comprovaram que esse
atendimento ajuda na recuperação dos enfermos.
No que diz
respeito ao aprendizado do aluno, tudo vai depender das suas limitações devido
a sua doença, cabe ao professor avaliar as reais possibilidades de seu aluno e
reajustar, adequar as atividades a serem propostas a ele, “com o propósito de realizar uma educação
continuada, cabe ao educador proporcionar atividades alternadas de acordo com a
capacitação diária do paciente, ora educativo-escolares, ora lúdico-educativas”.
Os conteúdos
a serem ensinados a este aluno são de acordo com os conteúdos da educação básica que serão enviados da sua escola de origem,
mas claro que não será cobrado da mesma maneira, ele que dirá o tempo que
necessita para assimilar o que lhe será ensinado, sem cobranças rígidas e
formais como as do ensino regular.
Uma ótima
proposta didática para este tipo de ensino é a utilização da ludicidade, onde o
professor usa ferramentas diferenciadas para o ensino do conteúdo. Como por
exemplo cantos, leituras, teatros, entre outras, esta forma de aprendizado é
muito significativa para o aluno, pois ao mesmo tempo que está fazendo uma
“brincadeira” igual as demais, ao seu
ver, o professor consegue que ele interaja e aprenda o real significado da
mesma, ou seja, eles aprendem um determinado conteúdo brincando. Para que isso
ocorra antes de tudo é essencial que este educador esteja próximo deste ou
destes alunos, mais que isso que esteja diretamente relacionado com sua
família, para que assim a criança se sinta confiante para se entregar sem medo,“esse processo de aprendizagem é baseado
num ato de companheirismo, trocas e marcada fortemente pelas relações afetivas
entre o educador e o paciente, atribuindo à criança uma forma de incentivo para
que ela não desista da luta pela saúde e se mantenha esperançosa em sua
capacidade de recuperação”.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Resolvendo as dúvidas
Após um estudo com maior profundidade no
assunto acredito que o profissional atuante na pedagogia hospitalar deve ter seus próprios conflitos pessoais bem
resolvidos para que não se impressione com as enfermidades que encontrará a tal
ponto que não enxergue o lado sadio destas crianças e a capacidade que
elas tem de atingir os objetivos
propostos e aprender. Lidar com o diferente é sempre um desafio em qualquer
área que se atue e quando falamos de crianças e adolescentes estamos falando de
pessoas em uma fase de constantes mudanças onde as rupturas causam maior
frustração, o que em outro momento seria uma atividade comum, como as
atividades escolares, neste momento de hospitalização as atividades pedagógicas
são uma prova para as próprias crianças
de que elas não estão menos capazes, de que não estagnaram, apenas estão em
fase de recuperação mas podem acompanhar seus colegas em uma volta ao ambiente
escolar, há relatos de crianças que
tiveram uma recuperação mais rápida devido ao fato de terem recebido apoio
pedagógico em seu tempo de internação hospitalar (como apresentado no link
abaixo).
Bruna Machado
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Resolvendo as dúvidas
Qual é a importância para a criança ter, enquanto hospitalizada ou sendo tratada em ambiente domiciliar, alguém de sua família acompanhando-a durante este período crítico?
" A atitude estimulante dos pais ou responsáveis representa uma significativa contribuição, em termos psicológicos, para a estruturação da personalidade da criança (ou adolescente) hospitalizada."
Livro Pedagogia Hospitalar - a humanização integrando saúde e educação
" A atitude estimulante dos pais ou responsáveis representa uma significativa contribuição, em termos psicológicos, para a estruturação da personalidade da criança (ou adolescente) hospitalizada."
Livro Pedagogia Hospitalar - a humanização integrando saúde e educação
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Pedagogia Hospitalar - Vídeo
Feito pelo nosso grupo, alunas do curso de Pedagogia da disciplina de Informática e Multimeios na Educação.
3 modalidades dentro da Pedagogia Hospitalar:
" 1-Classe Hospitalar – Refere-se á escola no ambiente hospitalar na circunstancia de internação temporária ou permanente, garantindo o vinculo com a escola e/ou favorecendo o seu ingresso ou retorno ao seu grupo escolar correspondente.
2-Brinquedoteca – Brincar é muito importante para a criança, pois é por meio desta ação que ela usufrua de plenas oportunidades que possibilita desenvolver novas competências e aprender sobre o mundo, sobre as pessoas, e sobre si mesma. A brinquedoteca socializa o brinquedo, resgata brincadeiras tradicionais, e é o espaço onde está assegurado á criança o direito de brincar.
3-Recreação Hospitalar – Atividade que oferece a oportunidade da criança brincar, mas brincar não se limita somente ao contato ou interação com o objeto brinquedo, fundamental é constituir a possibilidade de uma atividade que pode ser realizada em um espaço interno ou externo."
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1683233-pedagogia-hospitalar/#ixzz2Ba3Lfd4a
Resolvendo dúvidas!
"Sabemos que a Pedagogia é um campo de atuação da educação que lida com o
processo de construção do conhecimento, e que o profissional dessa área
é o mais apto a mediar e nortear a educação, que por sua vez é guiada
pela fixação de regras que só se colocam por conta da existência de
objetivos educacionais. Por outro lado sabemos que o ambiente
hospitalar, é um centro de referência e tratamento de saúde, que acaba
por gerar um ambiente muitas vezes de dor, sofrimento e morte, causando
uma forma de ruptura dessas crianças e adolescentes com os laços que
mantém com seu cotidiano e produção da existência da construção de sua
própria aprendizagem. Mediante a problemática de saúde que requeriam
hospitalização, independente do tempo de internação, através das
políticas públicas e estudos acadêmicos, surge a necessidade da
implantação da Pedagogia Hospitalar.
O atendimento pedagógico em ambiente hospitalar é reconhecido pela
legislação brasileira como direito da continuidade de escolarização
aquelas crianças e adolescentes que se encontrem hospitalizados (CNDCA
1995).
O atendimento Pedagógico Hospitalar teve seu inicio na década de 50, na
Cidade do Rio de Janeiro no Hospital Escola Menino Jesus, serviço esse
que se mantêm até atualidade; servindo como um resgate da criança e ou
adolescente, fazendo um elo entre sua realidade atual, como interno, e a
vida cotidiana. O Profissional que atua na Pedagogia Hospitalar, tem
formação de educador e que por meio de diversas atividades pedagógicas,
acompanha e intervêm no processo de aprendizagem do educando, além de
fornecer subsídios para a compreensão do processo de elaboração da
doença e da morte, explicar procedimentos médicos e auxiliar a criança e
o adolescente na adaptação hospitalar, dando oportunidade para que os
mesmos possam exercer seus direitos de cidadãos."
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1683233-pedagogia-hospitalar/#ixzz2BZzo3pB5
"A atuação Pedagogia Hospitalar acontece por meio de variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização e a continuação dos estudos no hospital. A sistemática do trabalho de Pedagogia hospitalar dependerá da instituição, ou seja, da disponibilidade do espaço físico oferecido pelo hospital.
Para Matos e Mugiatti (2008), a educação é mediadora de transformações sociais, em busca de uma sociedade mais justa e com as demandas da formação continuada surgem alterações no espaço educacional, como é o caso da Pedagogia Hospitalar que visa atender um público alvo de crianças, jovens, adultos, adolescentes em tratamento longo hospitalar para responder e valorizar seus direitos a educação e a saúde.
A atuação do pedagogo é reforçar e dar continuidade aos estudos dos alunos, ou seja, um trabalho multidisciplinar no contexto hospitalar. A Pedagogia Hospitalar veio para atuar num trabalho integrado e de sentido complementar incentivando o aluno a não desistir dos estudos e futuramente dar continuidade fora dali ao retorno do ensino formal, portanto, “Inovar, abrir novos caminhos, nunca foi tarefa das mais fáceis” (MATOS, 2002, p. 23).
A atuação do pedagogo nos hospital consiste também na formação da classe hospitalar com finalidade de recuperar a socialização da criança num processo de inclusão, dando continuidade a sua aprendizagem. O ambiente da classe hospitalar necessita ser diferenciado, acolhedor, com estimulações visuais, brinquedos, jogos ambiente alegre e aconchegante."
Fonte: www.unifan.edu.br/files/pesquisa/PEDAGOGIAHOSPITALAR a humanização na educação-ELISANGELA HENRIQUE.pdf
Na verdade, muito de seu trabalho, como pedagogo hospitalar (ou de qualquer outra profissão) depende do profissional. Ir além, correr atrás para desempenhar um bom trabalho. Buscar auxílio em outras áreas, quando necessário, disponíveis no hospital ou não, como assistência social, psicólogo, etc.
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1683233-pedagogia-hospitalar/#ixzz2BZzo3pB5
"A atuação Pedagogia Hospitalar acontece por meio de variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização e a continuação dos estudos no hospital. A sistemática do trabalho de Pedagogia hospitalar dependerá da instituição, ou seja, da disponibilidade do espaço físico oferecido pelo hospital.
Para Matos e Mugiatti (2008), a educação é mediadora de transformações sociais, em busca de uma sociedade mais justa e com as demandas da formação continuada surgem alterações no espaço educacional, como é o caso da Pedagogia Hospitalar que visa atender um público alvo de crianças, jovens, adultos, adolescentes em tratamento longo hospitalar para responder e valorizar seus direitos a educação e a saúde.
A atuação do pedagogo é reforçar e dar continuidade aos estudos dos alunos, ou seja, um trabalho multidisciplinar no contexto hospitalar. A Pedagogia Hospitalar veio para atuar num trabalho integrado e de sentido complementar incentivando o aluno a não desistir dos estudos e futuramente dar continuidade fora dali ao retorno do ensino formal, portanto, “Inovar, abrir novos caminhos, nunca foi tarefa das mais fáceis” (MATOS, 2002, p. 23).
A atuação do pedagogo nos hospital consiste também na formação da classe hospitalar com finalidade de recuperar a socialização da criança num processo de inclusão, dando continuidade a sua aprendizagem. O ambiente da classe hospitalar necessita ser diferenciado, acolhedor, com estimulações visuais, brinquedos, jogos ambiente alegre e aconchegante."
Fonte: www.unifan.edu.br/files/pesquisa/PEDAGOGIAHOSPITALAR a humanização na educação-ELISANGELA HENRIQUE.pdf
Na verdade, muito de seu trabalho, como pedagogo hospitalar (ou de qualquer outra profissão) depende do profissional. Ir além, correr atrás para desempenhar um bom trabalho. Buscar auxílio em outras áreas, quando necessário, disponíveis no hospital ou não, como assistência social, psicólogo, etc.
sábado, 3 de novembro de 2012
As Atuações do Pedagogo em Classe Hospitalar
Resumo:
Este artigo tem por
finalidade analisar as atuações do Pedagogo no Ambiente de Classe Hospitalar.
Verificamos que nos últimos anos, os aparecimentos de espaços educacionais não
formais, que estão trazendo para este profissional novas oportunidades de
atuação. Objetivamos apresentar aos futuros Pedagogos o espaço de classe
hospitalar, visando contribuir para que haja a percepção de que as atividades
educativas não podem estar restritas ao espaço escolar formal e como o Pedagogo
pode atuar na coordenação, supervisão, planejamento e execução das atividades
neste ambiente. Palavras-chave: Atuações do Pedagogo, Classe Hospitalar, Espaço
Escolar não Formal.
Leia o Artigo na integra acessando o site:
Reportagem da Revista Nova Escola
Educação no hospital
Você sabia que estudantes internados em hospitais também têm direito a estudar?
Foto:
65.956 crianças e jovens frequentaram classes hospitalares em 2007. 850 hospitais (de um total de quase 8 mil) ofereciam o serviço no período.
Às vésperas de entrar no Ensino Fundamental, o pequeno índio wapixana Frank Silva ficou doente. Teve um câncer diagnosticado e precisou sair de Roraima, onde morava, para buscar ajuda especializada. Não foi esse imprevisto - nem a forte medicação que vem tomando - que o deixou fora da escola. Matriculado desde o começo do tratamento em uma classe dentro do Hospital do Câncer, ele não só foi alfabetizado como já está na 2ª série.
Frank Silva é uma das 65 956 crianças que estudaram em salas adaptadas ou no próprio leito em 2007, segundo oCenso Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Apesar do público numeroso, a modalidade ainda não é uma realidade em todo o território nacional. O próprio Ministério da Educação (MEC) reconhece que há carências graves pelo país - são apenas 850 hospitais oferecendo o atendimento, em um universo de quase 8 mil unidades.
Frank Silva é uma das 65 956 crianças que estudaram em salas adaptadas ou no próprio leito em 2007, segundo oCenso Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Apesar do público numeroso, a modalidade ainda não é uma realidade em todo o território nacional. O próprio Ministério da Educação (MEC) reconhece que há carências graves pelo país - são apenas 850 hospitais oferecendo o atendimento, em um universo de quase 8 mil unidades.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br
Aprendizagem no Hospital (Pedagogia Hospitalar é coisa séria)
Vídeo mostra que a Pedagogia Hospitalar é um direito e uma necessidade para as crianças que se encontram hospitalizadas.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Importância do trabalho da Pedagogia Hospitalar
A Pedagogia Hospitalar é um trabalho especializado bastante
amplo que não se reduz à escolarização da criança hospitalizada. Ela busca
levar a criança a compreender seu cotidiano hospitalar, de forma que esse
conhecimento lhe traga um certo conforto emocional. Isso lhe pode ajudar a
interagir com o meio de uma forma mais participativa.
É importante que oo professor trabalhe atividades lúdicas de
reconhecimento do espaço, de sua doença e de si própria. (Site Vida e Educação)
O brincar deve fazer parte da vida de toda criança e a
educação é necessária na vida de cada ser humano, por isso, é fundamental a
continuidade do desenvolvimento da criança no ambiente hospitalar, pois mesmo
hospitalizada continua sendo criança e precisa ter todas as suas necessidades
básicas fundamentais atendidas (FONTES, 2005; FONTES & VASCONCELLOS, 2007;
VASCONCELLOS & SARMENTO, 2007).
Referência: Site http://vidaeducacao.com.br/?p=201 acesso em
02/11/2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Benefícios da Pedagogia Hospitalar
Uma pesquisa
conduzida pela professora Izabel Cristina Silva Moura, do Instituto Helena
Antipoff, vinculado à Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro,
acompanhou 50 crianças por um mês em três hospitais diferentes da cidade. Ela
observou que o grupo que assistia às aulas teve níveis de estresse menores do
que os que não passavam pelo atendimento, de acordo com uma escala especial
para esse tipo de análise.
Informalmente, essa também é uma constatação diária das educadoras que
trabalham com jovens doentes. Em 2000, conta a professora Rosemary Hilário, do
Hospital do Câncer, a prefeitura de São Paulo deu férias coletivas para todos
os docentes, inclusive os que não atuavam nas unidades regulares. Até então, a
classe de lá ficava aberta nas férias. Durante o recesso, os médicos que
cuidavam dos estudantes internados relataram que as crianças usaram o dobro de
analgésicos. "E, quando eram perguntadas sobre as dores, elas não sabiam
responder", lembra. "Achamos que isso foi causado pelo ócio. Os
alunos precisam se ocupar, esquecer que estão numa situação delicada",
diz. Desde então, a classe fica aberta o ano todo, com esquema de revezamento
entre os professores no período de festas.
Fonte
Fonte
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Direito ao atendimento pedagógico hospitalar
A educação é um direito de toda e qualquer criança ou adolescente, e isso inclui o universo da criança e do adolescente hospitalizado, que iremos daqui por diante tratar apenas como criança hospitalizada.
A legislação brasileira reconhece tal direito através da Constituição Federal de 1988, da Lei n. 1.044/69, da Lei n. 6.202/75, da Lei n. 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente, da Resolução n. 41/95 do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Lei n. 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, da Resolução n. 02/01 do Conselho Nacional de Educação. A esta modalidade de atendimento educacional denomina-se Classe Hospitalar, que segundo a Política Nacional de Educação Especial, publicada pelo MEC Ministério da Educação e da Cultura, em Brasília, em 1994, visa ao atendimento pedagógico às crianças e adolescentes que, devido às condições especiais de saúde, encontram-se hospitalizados.
De acordo com esse decreto, os alunos que se encaixam na condição de "merecedores de tratamento excepcional", têm direito, segundo o artigo 3º, a "exercícios domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento" (BRASIL, 1969). Note-se que esse artigo contempla a possibilidade de atividade pedagógica para alunos apenas em suas residências, não havendo distinção para os encaminhamentos necessários em caso de hospitalização
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/pedagogia-hospitalar/11289/#ixzz28GbO8pvY
Brinquedoteca Suyllan Carla, Hospital Infantil Lucídio Portella, Piauí.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Planejamento
2º - Escolha da Problematização: Como Desenvolver o Trabalho Pedagógico em um Ambiente Hospitalar e Domiciliar?
3º - Pesquisas: Buscamos e buscaremos referenciais teóricos que tratem do assunto proposto, tanto pela internet como em livros.
4º - Desenvolvimento do blog: Em decisão conjunta, o grupo optou pela criação do blog como meio para a apresentação dos resultados da nossa pesquisa.
5º - Leitura do livro: "O atendimento escolar no ambiente hospitalar",a leitura está sendo feita pelo grupo.
6º - Contato via e-mail: Contato feito com a Jaqueline Andréia Glaser, psicopedagoga que atua na área da pedagogia hospitalar. Recomendou a leitura de um artigo que ela mesma escreveu sobre este assunto, que se chama "`Psicopedagogia Hospitalar".
7º - Postagens: Foram feitas postagens sobre:
* As certezas provisórias das integrantes;
(A partir da avaliação da Profª Luciana foram feitas melhorias nas postagens do blog).
* As dúvidas temporárias das integrantes.
* Cronograma do trabalho de pesquisa.
Sobre o livro: O atendimento escolar no ambiente hospitalar
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Dúvidas Temporárias
Qual a importância de desenvolver atividades com crianças e jovens necessitados de cuidados especiais devido a doenças e uma boa relação com os mesmos?
Por Rúbia Borges
Como exatamente atuar nessa área?
Quais os recursos disponíveis para o profissional de pedagogia hospitalar?
Com o apoio de quem um pedagogo hospitalar pode contar para fazer um bom trabalho?
Por Anelise Frey
Será possível proporcionar à essas crianças um aprendizado efetivo, ou seja, um aprendizado que realmente será significativo e qualitativo em ambientes não-escolares?
O pedagogo que atua em um ambiente hospitalar/domiciliar enfrenta que tipos de dificuldades ao desempenhar o seu papel de educador?
Por Francine Gianechini
Qual é a importância para a criança ter, enquanto hospitalizada ou sendo tratada em ambiente domiciliar, alguém de sua família acompanhando-a durante este período crítico?
Por Rosana Carvalho
De que forma deve proceder o pedagogo estando estas crianças em uma situação tão delicada com muitas vezes o distanciamento do lar, dos amigos e de sua rotina diária, sendo que a infância e a adolescência são períodos de mudanças muito rápida, e a criança pode estar se sentindo de certa forma excluído do que acontece no "mundo fora do hospital" ou de onde este estiver sendo tratado?
Por Bruna Machado
Qual é a importância para a criança ter, enquanto hospitalizada ou sendo tratada em ambiente domiciliar, alguém de sua família acompanhando-a durante este período crítico?
Por Rosana Carvalho
De que forma deve proceder o pedagogo estando estas crianças em uma situação tão delicada com muitas vezes o distanciamento do lar, dos amigos e de sua rotina diária, sendo que a infância e a adolescência são períodos de mudanças muito rápida, e a criança pode estar se sentindo de certa forma excluído do que acontece no "mundo fora do hospital" ou de onde este estiver sendo tratado?
Por Bruna Machado
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Certezas provisórias
A pedagogia hospitalar é um novo ramo na área da educação e da saúde, de importante valor, que está crescendo cada vez mais. Acredito que com o trabalho pedagógico nos hospitais e domicílios, crianças infermas destraem-se, fazendo com que o seu tempo passe mais depressa, além de estarem aproveitando esse período para aprenderem. O lúdico deste trabalho faz com que este tempo torne-se prazeroso ao invéz de intediante e a criança não deixa de viver sua infância porque está incapaz de frequentar suas aulas na escola regular.
Por Anelise Frey.
A área da pedagogia hospitalar tem sido cada vez mais requisitada devido a necessidade de atender crianças que por motivos de saúde não podem acompanhar o ensino regular. O que mostra a importância desta área, pois ela é o vínculo entre a saúde e a educação.
Por Rúbia Borges.
Diante da temática a ser pesquisada, sobre Pedagogia Hospitalar, podemos afirmar que infelizmente ainda é um campo pouco explorado, diante da grande importância que tem para aquelas crianças que de alguma forma estão impossibilitadas de frequentar a classe regular devido a alguma enfermidade. Fato este que pode ter relação com a formação que os nossos docentes veem recebendo, onde por muitas vezes não obtiveram sequer algum e/ou nenhum esclarecimento sobre este assunto que vem se tornando a cada dia que passa um campo de grande importância na sociedade atual que vivemos.
Por Francine Gianechini
Quando falamos de pedagogia o que vem na cabeça geralmente é aquela imagem do professor lecionando para crianças dentro da sala de aula, pouco paramos para pensar nos desafios psicológicos e emocionais que o profissional enfrenta ao se dirigir a hospitais ou residências para transmitir a educação a estas crianças enfermas.
Por Bruna Machado
Sabemos que, assim como qualquer outra, a criança que possui enfermidades apresenta o desenvolvimento que lhe é possível de acordo com as limitações que sua doença possa lhe impor. Porém, não se pode considerar que este fato atrapalhe a capacidade da criança. Pelo contrário: é preciso trabalhar por meio de atividades pedagógico-educacionais a auto-estima desta criança, pois isso fará com que ela mude a percepção que tem de si mesma, que muitas vezes é abalada em decorrência do seu problema. O professor, nessa compreensão, é um mediador das interações da criança com o seu atual ambiente.
Por Rosana Carvalho
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Pedagogia Hospitalar
"É um novo campo de atuação onde o pedagogo desenvolve o seu trabalho em ambiente domiciliar e hospitalar, auxiliando as crianças e jovens a darem continuidade às atividades educacionais, mesmo estando afastados da escola regular."